De 1º a 7 de agosto aconteceu em 170 países a Semana Mundial de Aleitamento Materno, um ação promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem como objetivo estimular a amamentação, considerada a melhor fonte nutricional para a saúde do bebê. O Rio Grande do Sul conta hoje com nove bancos de leite humano e um deles funciona no Hospital Santo Ângelo. Em operação desde o ano passado, o Banco de Leite atende os bebês da UTI Neonatal. Guilherme Dutra Pinheiro é o médico coordenador da UTI Neonatal e do Banco de Leite Humano e Marília Sima dos Santos é a nutricionista responsável pelo Banco de Leite.
Marília Sima explica que o Banco de Leite Humano funciona como posto de coleta, recebendo as mães para ordenha do leite e orientações. Essas doam seu leite para o próprio filho internado na neonatologia do hospital. “Temos um processo de controle de qualidade extremamente rigoroso, dentro do que estabelece as normas no Manual de Boas Práticas do Banco de Leite. O controle de qualidade vai desde a retirada do leite da mãe, armazenamento do leite cru, assim como no processamento e armazenamento do leite.
COMO FUNCIONA
A doação estabelece alguns critérios no processo de cadastramento. A mulher não pode ser fumante, usuária de drogas ou álcool e nem utilizar medicamentos. A mãe doadora deverá ser saudável e apresentar os exames de pré-natal para avaliação. Caso não tenha os exames deverá será solicitado pelo médico responsável. A doadora recebe toda a orientação necessária do BLH para a correta retirada do leite. A coleta deve seguir os padrões de higiene necessários para não comprometer a qualidade do leite. A nutricionista ou auxiliar do Banco de Leite Humano darão esse suporte.
“O leite doado passa por processos de seleção e classificação. Se detectarmos alguma alteração na qualidade do leite ele é automaticamente descartado”, explica Marília Sima.
Foto: Cristiano Devicari
COMO FUNCIONA
A doação estabelece alguns critérios no processo de cadastramento. A mulher não pode ser fumante, usuária de drogas ou álcool e nem utilizar medicamentos. A mãe doadora deverá ser saudável e apresentar os exames de pré-natal para avaliação. Caso não tenha os exames deverá será solicitado pelo médico responsável. A doadora recebe toda a orientação necessária do BLH para a correta retirada do leite. A coleta deve seguir os padrões de higiene necessários para não comprometer a qualidade do leite. A nutricionista ou auxiliar do Banco de Leite Humano darão esse suporte.
“O leite doado passa por processos de seleção e classificação. Se detectarmos alguma alteração na qualidade do leite ele é automaticamente descartado”, explica Marília Sima.
Foto: Cristiano Devicari