Uma equipe de Porto Alegre esteve na sexta-feira no Hospital Santo Ângelo para a captação de órgão de um homem de 70 que teve morte encefálica. Fizeram parte da equipe o médico Guillermo Kiss, do Hospital Santa Casa de Misericórdia, e o enfermeiro Geovani Weber dos Santos, da Organização de Procura de Órgãos (OPO 7). O médico João Carlos Ghellar participou do processo de captação de órgãos.
O médico e o enfermeiro vieram de avião da Capital às 21 horas e chegaram às 22 horas em Santa Rosa. A equipe veio num veículo van disponibilizado pelo Hospital Santo Ângelo. Eles chegaram a Santo Ângelo às 22h45min. Os profissionais iniciaram o processo de captação de órgãos às 23h30min e o trabalho encerrou por volta da 1h30min. Foram retirados os rins e o fígado.
DOAÇÃO
O paciente estava internado no Hospital Santo Ângelo e tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC). A equipe da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) entrou em ação quando teve a suspeita de morte encefálica. O primeiro teste neurológico foi realizado na tarde da quinta-feira, 21. O segundo teste, clínico, foi realizado seis horas depois do primeiro. E na sexta-feira foi realizado um eletroencefalograma que confirmou a morte encefálica. Os exames foram feitos por dois neurologistas.
A coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgão e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), a enfermeira Denise Guerin, explicou que durante os testes, as informações foram repassadas a Central de Transplantes de Porto Alegre. “Também fizemos exames e encaminhamos à Central de Transplantes para verificar se o paciente era um doador potencial de órgãos”, contou Denise.
Integrantes da CIHDOTT do Hospital Santo Ângelo entrevistaram familiares do paciente e falaram sobre o direito da doação de órgãos. Na oportunidade, a família decidiu fazer a doação de órgãos.
O paciente estava internado no Hospital Santo Ângelo e tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC). A equipe da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) entrou em ação quando teve a suspeita de morte encefálica. O primeiro teste neurológico foi realizado na tarde da quinta-feira, 21. O segundo teste, clínico, foi realizado seis horas depois do primeiro. E na sexta-feira foi realizado um eletroencefalograma que confirmou a morte encefálica. Os exames foram feitos por dois neurologistas.
A coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgão e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), a enfermeira Denise Guerin, explicou que durante os testes, as informações foram repassadas a Central de Transplantes de Porto Alegre. “Também fizemos exames e encaminhamos à Central de Transplantes para verificar se o paciente era um doador potencial de órgãos”, contou Denise.
Integrantes da CIHDOTT do Hospital Santo Ângelo entrevistaram familiares do paciente e falaram sobre o direito da doação de órgãos. Na oportunidade, a família decidiu fazer a doação de órgãos.